Logos: Comuniação e Univerisdade

ISSNs: 0104-9933, 1982-2391

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  1.  13
    O cinema como cosmopoética do pensamento decolonial.Catarina Amorim de Oliveira Andrade & Álvaro Renan José de Brito Alves - 2021 - Logos: Comuniação e Univerisdade 27 (3).
    Neste artigo pretendemos compreender se, e de que forma, o cinema pode servir a uma cosmopoética do pensamento decolonial. Para tanto, nos apoiaremos em alguns conceitos dos estudos decoloniais, que buscam atualizar a tradição crítica do pensamento latino-americano a partir da problematização do pensamento hegemônico, oferecendo novas releituras histórias e novas possibilidades de produção dos saberes. A perspectiva decolonial opera fornecendo novos horizontes para o pensamento, promovendo uma ecologia dos modos de saber e conhecimento não reconhecidos pelas epistemologias dominantes. Assim, (...)
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  2.  7
    Ensaio Visual - Memórias do microespaço.Patrícia Azambuja - 2021 - Logos: Comuniação e Univerisdade 27 (3).
    Se o "olhar colonial" tem poder de restringir o pensamento, seria a "decolonialidade" o exercício de liberdade que tanto imaginei para a minha própria existência? Talvez eu não seja a responsável pela criação do imaginário que permeia o meu cotidiano até então; mas seria possível tornar-me detentora dessa porção imaginativa da vida a partir de agora? Se o medo da estagnação assombra os meus dias, e temer não pode ser a saída, imaginar sim, mobiliza! Construir um repertório a partir das (...)
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  3.  9
    Altivez e resistência na representação do Outro em Dulce Sudor Amargo de Miguel Rio Branco.Rafael Castanheira - 2021 - Logos: Comuniação e Univerisdade 27 (3).
    Este artigo tem como objetivo analisar algumas fotografias de Miguel Rio Branco que, diferente de muitos de seus predecessores que atuaram na documentação de determinados grupos sociais no Brasil, buscou romper com a representação do Outro segundo uma visão externa, estereotipada e unívoca. Ao documentar grupos marcadamente oprimidos como prostituas e moradores de ruas, ele produziu não apenas imagens libertas do olhar romântico predominante entre fotógrafos viajantes que percorreram o território brasileiro a partir da segunda metade do século XIX, mas, (...)
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  4.  6
    Ruínas futuristas do Cinema Brasileiro Contempor'neo.Ana Caroline De Almeida - 2021 - Logos: Comuniação e Univerisdade 27 (3).
    Parte do cinema brasileiro pensado e elaborado nos anos 2010 produziu gestos sintomáticos da corrida desenvolvimentista e imobiliária em grandes cidades brasileiras a partir de leituras temporais não-lineares. A partir de uma constelação de imagens acionadas por um grupo de cinco filmes, este artigo busca aproximar sequências a partir de três conceitos temporais distintos: a perspectiva ecobiótica andina de tempo, o tempo espiralar em rituais do Congado e o tempo Exu. Com eles, é possível percebemos parte do cinema brasileiro revelando, (...)
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  5.  15
    Um grito de revolta: Notas sobre o discurso midiático afro-pessimista e a narrativa do filme Death Metal Angola.Melina Aparecida Dos Santos Silva, Juremir Machado Da Silva & Cristiane Freitas Gutfreind - 2021 - Logos: Comuniação e Univerisdade 27 (3).
    O artigo procura abordar como produtos audiovisuais sobre cenas do metal em territórios africanos ao mesmo tempo em que se propõem a divulgar um outro olhar sobre as culturas africanas, também parecem reproduzir os discursos ocidentais construídos historicamente sobre suas sociedades e suas culturas locais. Para tanto, realizaremos uma análise fílmica do documentário Death Metal Angola, a qual apresentou mundialmente a existência de uma rede musical angolana dedicada ao subgênero death metal. Refletiremos até que ponto as economias, as sociedades e (...)
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  6.  6
    #Justiçapormiguel: Visualidades resolutivas.Marina Feldhues & Juliana Nascimento Torezani - 2021 - Logos: Comuniação e Univerisdade 27 (3).
    Mobilizadas pelas imagens do protesto “Ato em memória de Miguel” que circularam reiteradamente, nas redes sociais, nos meses de junho e julho passados, realizamos este trabalho analítico e reflexivo sobre algumas imagens relacionadas ao evento da morte do menino Miguel e as cenas de valor dão ver, propondo e operando o conceito de visualidades resolutivas. Para tal, nos auxiliaram na realização deste trabalho os conceitos de: evento racial na perspectiva de Denise Ferreira da Silva ; raça por Stuart Hall e (...)
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  7.  10
    Ler a arte como confronto.Denise Ferreira da Silva - 2021 - Logos: Comuniação e Univerisdade 27 (3).
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  8.  11
    Ensaio visual - Construindo narrativas como dispositivo de reexistência.Laiza Ferreira - 2021 - Logos: Comuniação e Univerisdade 27 (3).
    A série tece caminhos imaginários cósmicos e políticos onde recrio a nossa existência.O árduo processo de cura está inserido nesse campo de força ancestral. A criação é uma estratégia de sobrevivência. O multidimensional como ruptura da linearidade para pensar a nossa reconstrução. É através de nossas complexidades que formamos constelações na precariedade. A trajetória indisciplinar se articula contra as estruturas verticais coloniais.
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  9.  5
    EDITORIAL Decolonialidade e política das imagens: tensões e agenciamentos.Fernando Gonçalves, Daniel Meirinho & Michele Salles - 2021 - Logos: Comuniação e Univerisdade 27 (3).
    Dentre os muitos agenciamentos que questionam e esgarçam as políticas neocoloniais eurocentradas ainda vigentes, parte de um amplo legado colonial, o campo das artes parece oferecer um espaço privilegiado de contestação, reivindicação e quebra de hegemonias.Em 2020, ano em que este dossiê é pensado e organizado, o assassinato de George Floyd aprofundou a crise social e moral causada pelo capitalismo racial e suas consequências nefastas, gerando uma forte onda de contestação contra o racismo estrutural, contra a brutalidade policial econtra o (...)
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  10.  8
    A retomada crítica da história indígena em Nuestra voz de tierra, memoria y futuro.César Geraldo Guimarães & Luís Flores - 2021 - Logos: Comuniação e Univerisdade 27 (3).
    Este artigo busca demonstrar de que modo a escritura fílmica de Nuestra voz de tierra, memoria y futuro, de Marta Rodríguez e Jorge Silva, mobiliza uma atitude estética decolonial. Para isso, o texto analisa os principais procedimentos expressivos utilizados pela dupla de cineastas: a mise en scène partilhada com indígenas e camponeses da região do Cauca, na Colômbia, reunindo depoimentos e fabulações, e as operações da montagem voltadas para a desconstrução dos significantes coloniais.
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  11.  12
    A descolonização do olhar a partir do cinema de Lilian Solá Santiago.Andrielle Cristina Moura Mendes Guilherme, Denise Carvalho & Juciano Lacerda - 2021 - Logos: Comuniação e Univerisdade 27 (3).
    Apresenta-se uma análise fílmica do videodocumentário Roda o Tererê com vistas a investigar se e como o filme dirigido pela cineasta brasileira Lilian Solá Santiago contribui para uma descolonização do olhar, da estética e da política das imagens. Interessa identificar até que ponto o videodocumentário tensiona o regime de visibilidade dominante na sociedade nacional problematizado por teóricos localizados fora do eixo cultural da Europa. Conclui-se que, ao inscrever-se enquanto cineasta, Lilian Santiago não transforma a sua câmera apenas em voz; transforma (...)
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  12.  9
    Ensaio Visual - O Encontro Etnográfico em Do Outro Lado do Atl'ntico.Daniele Ellery Mourão & Marcio Elísio Carneiro Câmara - 2021 - Logos: Comuniação e Univerisdade 27 (3).
    O ensaio visual pretende refletir sobre o processo de realização do documentário Do Outro Lado do Atlântico, com estudantes de Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa no Brasil, a partir da ideia de um “encontro etnográfico” com os personagens do filme. Traz uma reflexão sobre a abordagem dos documentários de busca, e seus processos de subjetivação, ao mesmo tempo que busca reafirmar uma postura contra-colonial e antirracista, desconstruindo imaginários visuais de raça, subalternidade e estereótipos de África.
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  13.  12
    Ensaio Visual - Contracolonizar a memória Guarani-Kaiowá.Luciana Oliveira - 2021 - Logos: Comuniação e Univerisdade 27 (3).
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  14.  8
    Re-existências decoloniais – a potência dos clipes Mandume, Boa Esperança e Eminência Parda.Denise Figueiredo Barros do Prado - 2021 - Logos: Comuniação e Univerisdade 27 (3).
    Este artigo discute como os clipes Mandume, Boa Esperança e Eminência Parda do rapper de Emicida, realizam um retorno à ferida colonial e apontam opacidades históricas, opressões e exclusões daí derivadas, como forma de conduzir a uma releitura afetiva e resistente do/no tempo e instigar ações estéticas de re-existência. Para isso, realizamos uma análise audioverbovisual dos clipes procurando observar a construção desse discurso a partir de três categorias analíticas: retorno memorialístico, corporalidade desumanizada e vida livre da violência e da morte.
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  15.  4
    Contramapeamento indígena: aproximações entre a cartografia crítica e o decolonialismo.Daniel Melo Ribeiro - 2021 - Logos: Comuniação e Univerisdade 27 (3).
    Este estudo trata das relações entre o decolonialismo e a cartografia crítica. Partimos da constatação de que o mapa não é um instrumento neutro de representação do espaço, traduzindo relações de poder. Diante disso, colocamos a seguinte questão: de que maneira a representação do espaço através dos mapas poderia criticar a lógica da colonialidade/modernidade e revelar narrativas reprimidas pelo colonialismo? Apontamos que a resistência ao discurso da colonialidade passa pelas práticas de contramapeamento indígenas.
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  16.  11
    Olhares críticos e estéticas periféricas: a produção de outras margens no cinema brasileiro.Fernanda Salvo - 2021 - Logos: Comuniação e Univerisdade 27 (3).
    Nesse artigo nos interessa discutir as heranças da colonização histórica na América Latina, privilegiando um recorte que refletirá sobre o discurso estético como via de contestação das relações de dominação e poder advindas dos processos colonizadores. Para melhor iluminar tal perspectiva, retomaremos o debate decolonial contemporâneo, tomando suas observações como ponto de partida para contextualizar a política das imagens conformada pelo Cinema Novo, bem como o alinhamento das posições intelectuais do movimento àquelas do Modernismo. Após essa revisão, discutiremos brevemente o (...)
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  17.  15
    K-pop, ativismo de fã e desobediência epistêmica: um olhar decolonial sobre os ARMYs do BTS.Krystal Urbano, Daniela Mazur, Mayara Araujo & Afonso De Albuquerque - 2021 - Logos: Comuniação e Univerisdade 27 (3).
    Os fãs de K-pop têm chamado a atenção da mídia internacional por conta de seu engajamento em causas políticas e sociais em diversos países. No intuito de investigar a dimensão política do ativismo desses fãs em específico, este artigo se propõe a abordar o impacto global do K-pop, tendo em vista o debate mais abrangente sobre decolonialidade. Para tanto, utilizamos como objeto de análise o recente caso do fã-clube oficial do BTS, conhecido como ARMY, que desafiou os posicionamentos do presidente (...)
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