Whistlin’ past the graveyard: Quietism and philosophical engagement

Philósophos - Revista de Filosofia 10 (2):141-161 (2005)
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Abstract

nos últimos anos, John McDowell tem proposto uma concepção de filosofia em que o objetivo da disciplina não é oferecer teses substanciais, mas antes revelar modos de pensar e premissas ocultas que estão na base da filosofia construtiva. Esta visão terapêutica tem sido chamada ‘quietismo’ e deve muito a algumas idéias favoritas de Wittgenstein ao longo de toda a sua vida. No entanto, a obra de Wittgenstein (e, talvez, também a de McDowell) parece oscilar entre duas compreensões de quietismo: pode-se ser quietista por não macular aquilo que é mais importante com discussões explícitas ou pode-se ser quietista por não ter nada a dizer. Argumentaremos que o segundo tipo do quietismo não implica recusar em se ocupar com a filosofia do passado, nem tampouco adotar uma atitude contemplativa. A concentração sobre o particular, em ética tanto quanto em qualquer outra área da filosofia, é suficiente para minar as ambições universalistas da filosofia tradicional e descortinar um aumento na ação filosófica.

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Manuel De Pinedo García
University of Granada

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