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  1.  24
    Arendt e a Democracia Representativa.Helton Adverse - 2018 - Pensando: Revista de Filosofia 9 (17):139-155.
    Este trabalho tem por primeiro objetivo examinar os fundamentos das críticas de Hannah Arendt à democracia representativa. Para tanto, será preciso retomar os aspectos centrais de suas análises da democracia grega, incluindo suas invectivas contra a tradição da Filosofia Política que teria obscurecido seu sentido autêntico. Em segundo lugar, o artigo tenta demonstrar que as reservas de Arendt a respeito da democracia representativa não conduz, em absoluto, a sua completa rejeição.
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  2.  16
    A Lei e a pluralidade em Hannah Arendt.Odilio Alves Aguiar - 2018 - Pensando: Revista de Filosofia 9 (17):18-35.
    O texto enseja discutir a relação entre a lei e a pluralidade humana, partindo da compreensão de que essa conexão, em Arendt, tem início nas suas considerações reflexivas sobre os refugiados, os minoritários e os apátridas em geral; e recebe sustentação filosófica na onto-antropologia, exposta na obra A condição humana. A ligação entre o conceito de lei e o conceito de pluralidade questiona a visão de lei subjacente à postura soberana e nacionalista do Estado nacional moderno e de outras tradições (...)
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  3.  21
    O saber filosófico em enfoque hermenêutico.Miguel Antonio do Nascimento - 2018 - Pensando: Revista de Filosofia 9 (17):226-245.
    No artigo busca-se mostrar que o saber filosófico se diferencia dos saberes que consistem no exame direto das coisas. Ressalta-se o surgir da filosofia nisso como o tipo de compreender que explica a determinação das coisas. Enfatiza-se aí a dificuldade de se exprimir o conhecimento filosófico e de se preservar, simultaneamente, sua diferenciação em meio às outras formas de saber. A expressão “amor à sabedoria” é tomada aqui como tendência natural à superação desta dificuldade e vínculo entre o caráter de (...)
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  4.  19
    Imortalidade e História.Newton Bignotto - 2018 - Pensando: Revista de Filosofia 9 (17):64-74.
    O texto trata do problema da imortalidade e de sua relação com o conceito de história por meio da análise conjunta de capítulos de A Condição Humana e de trechos dos Cadernos Filosóficos de Hannah Arendt.
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  5.  18
    As metáforas nas projeções utópicas.Francisco Amorim Carvalho - 2018 - Pensando: Revista de Filosofia 9 (17):267-289.
    As metáforas são recursos de linguagem através dos quais se percebe semelhanças, também o modo de nos fazer presente aquilo que se encaminha do não-ser ao ser; assim, é o recurso poético apropriado às utopias; também seu criativo emprego se verifica em textos científicos e econômicos. As metáforas configuram distintos paradigmas utópicos, associados a dois modelos históricos: ontologia e teleologia, e a dois modos de conhecer: anamnesis e prolepsis. Através de analogia, apreciamos o uso de metáforas no documento The Growth (...)
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  6.  15
    A Realidade Social: uma ontologia de segunda natureza.Denis Coitinho - 2018 - Pensando: Revista de Filosofia 9 (17):305-333.
    O objetivo central do artigo é argumentar que estar comprometido com a realidade social não implica necessariamente um comprometimento metafísico mais robusto do que estar comprometido com a realidade individual. Também, defenderemos que este comprometimento ontológico estará restrito ao compromisso com certos postulados de uma teoria política. Para tal, iniciamos com o questionamento sobre o significado da identidade pessoal. Posteriormente, defendemos a necessidade de se contar com a identidade coletiva e a intencionalidade coletiva para melhor lidar com a complexidade moral. (...)
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  7.  32
    Os “três Agostinhos” do livre arbítrio/liberdade.Marcos Roberto Nunes Costa - 2018 - Pensando: Revista de Filosofia 9 (17):246-266.
    Quem se limita a ler apenas os dois primeiros livros do diálogo Sobre o Livre Arbítrio, de Santo Agostinho, escritos em sua juventude em resposta aos maniqueus, correrá o risco de pensar que está é a única e genuína concepção agostiniana de livre arbítrio/liberdade. Pois, até aquele momento Agostinho usa indiscriminadamente os termos livre arbítrio e liberdade como sinônimos, dando ao homem uma total independência em relação à graça divina. Entretanto, nas obras da maturidade, a começar pelo livro III do (...)
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  8.  14
    Editorial: Que podemos esperar?Helder Buenos Aires de Carvalho & José Elielton de Sousa - 2018 - Pensando: Revista de Filosofia 9 (17):1-2.
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  9.  25
    Situar a Paulo Freire: Entre el racismo epistémico y la razón evaluadora. Una lectura crítica desde la Filosofía de la Educación.Facundo Giuliano - 2018 - Pensando: Revista de Filosofia 9 (17):191-225.
    La pedagogía crítica latinoamericana, que tiene en Paulo Freire una de sus figuras más notorias, ha realizado un importante aporte a la discusión pedagógica, aunque con ciertos límites, sobre el carácter disciplinario de la educación moderna. Las páginas que componen este ensayo se proponen explorar dichos límites en el pensamiento de Freire, profundizando cuatro señalamientos filosóficos que componen una crítica en cuatro dimensiones específicas de su propuesta filosófico-educativa. De este modo, abrevaremos en la lectura minuciosa de su última obra, Pedagogía (...)
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  10.  19
    O sentido político do perdão na perspectiva de Hannah Arendt.José Luiz de Oliveira - 2018 - Pensando: Revista de Filosofia 9 (17):75-96.
    Em sua célebre obra The Human Condition, Hannah Arendt adverte que o perdão sempre fora tradicionalmente admitido no âmbito dos espaços religiosos e, por essa razão, teve sua aplicabilidade desprezada no campo dos assuntos políticos. Na teoria da ação, Arendt enfatiza a teia das relações humanas que se faz presente na vivência do domínio público por meio do discurso e da ação conjunta. No curso da manifestação política em espaços de aparência, ocorrem atos que, uma vez praticados, passam por consequências (...)
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  11.  15
    O declínio do domínio público e o encantamento com o privado.Maria Cristina Muller - 2018 - Pensando: Revista de Filosofia 9 (17):36-63.
    Os domínios público e privado em Hannah Arendt constituem o tema da presente investigação. Considerando a crítica de Arendt à era moderna no que diz respeito ao processo de alienação e a supervalorização dos interesses individuais em detrimento do mundo comum, contida na obra A condição humana, pergunta-se pela atualidade desta crítica 60 anos depois da sua publicação. Objetiva-se caracterizar os domínios público e privado segundo Arendte atualizar a crítica da autora acerca da paulatina confusão entre ambos domínios provocada pela (...)
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  12.  19
    A atualidade de A Condição Humana de Hannah Arendt: “O que estamos fazendo”.Fernando José Nascimento - 2018 - Pensando: Revista de Filosofia 9 (17):5-17.
    O objetivo do artigo é refletir sobre a atualidade e o alcance do conteúdo da obra A condição humana de Hannah Arendt, a partir da afirmação contida no prefácio de que “o que estamos fazendo é o tema central desse livro”. Para esse fim, partimos da contextualização da obra, mostrando que o livro deve ser lido como a obra de uma judia contemporânea da Segunda Guerra que sofreu as consequências da ascensão do nazismo no seu país e, segundo, que a (...)
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  13.  21
    Totalitarismo e Desmundanização Liberal.Rodrigo Ribeiro Alves Neto - 2018 - Pensando: Revista de Filosofia 9 (17):156-173.
    O artigo analisa a contribuição original da obra “A Condição Humana” para a redefinição do significado político da liberdade em suas determinações democráticas fundamentais e para a crítica da desmundanização como a base comum sobre a qual se fundam as nossas mais recentes experiências políticas: a destruição inédita do mundo comum no totalitarismo e a hegemônica despolitização liberal das atuais democracias formais de massa e mercado que atrofiam a esfera política da ação e do discurso.
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  14.  30
    Hannah Arendt: el “quién”, una antropología para la filosofía política.Beatriz Porcel - 2018 - Pensando: Revista de Filosofia 9 (17):126-138.
    En este trabajo se intentará mostrar que la filosofía de Hannah Arendt puede ser leída al interior de un contexto enmarcado por la antropología política en la medida en que ha discutido –contra la reductio ad unum de la tradición- la existencia de un mundo humano plural, una naturaleza terrestre como insuperable condición de la vida que para la autora se define como condición humana. A lo largo de su obra Arendt ha mostrado lo que denominamos ‘figuras’ para una antropología (...)
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  15.  17
    Natur und Geist”: A escola de Baden como “teoria complementar do positivismo.Mario Ariel González Porta - 2018 - Pensando: Revista de Filosofia 9 (17):174-190.
    Nas linhas que seguem procuramos dar uma visão de conjunto de um tema chave na filosofia alemã da segunda década do século XX, a saber, a relação entre natureza e espírito. Com tal objetivo, nos focamos no que constitui o seu verdadeiro epicentro, a saber, a escola neokantiana de Baden, para pôr em evidencia as suas discussões internas e os vínculos com seu entorno imediato. Deste modo, outros desenvolvimentos, bem mais conhecidos, são adequadamente contextualizados.
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  16. A tensão epistemológica no Programa de Pesquisa sobre Cognição Corporificada.Giovanni Rolla - 2018 - Pensando: Revista de Filosofia 9 (17):290-304.
    Primeiro apresento as linhas gerais do programa de pesquisa sobre cognição corporificada. Em uma posição central nesse programa, está a tese de que a cognição atravessa cérebro, corpo e mundo – e que, portanto, atividades cognitivas não são eventos exclusivamente intracraniais que ocorrem pela manipulação de representações. Eu apresento a gênese histórica desse programa, a saber, o projeto autopoiético dos chilenos Humberto Maturana e Francisco Varela. Desse projeto, é possível atestar um plano de fundo antirrealista e construtivista, segundo o qual (...)
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  17.  14
    Ação e Narrativa: Reflexões a partir de Hannah Arendt e Karen Blixen.Vanessa Sievers de Almeida - 2018 - Pensando: Revista de Filosofia 9 (17):105-125.
    Neste artigo analiso alguns aspectos dos conceitos de ação e narrativa no pensamento de Hannah Arendt. Enfatizo a metamorfose operada pela narrativa que, na retrospectiva e por meio da imaginação, transforma a ação em estórias. Em especial, busco compreender por que Arendt afirma que as estórias são posteriores à ação e que é um equívoco tentar inverter essa ordem, sob a pena de eliminar a liberdade da ação. Baseio-me no capítulo sobre ação na obra “A condição humana” de Arendt e (...)
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  18.  15
    Arendt e Auden sobre o Perdão.Adriano Correia Silva - 2018 - Pensando: Revista de Filosofia 9 (17):97-104.
    O poeta Wyston H. Auden escreveu uma resenha entusiasmada de A condição humana logo após a publicação do livro. Um dos temas que chamaram especialmente sua atenção foi o tratamento dado ao perdão na obra. Arendt e Auden travam uma discussão inspiradora sobre a distinção entre perdão e indulto judicial e também sobre a compreensão cristã do perdão que amplificam significativamente as reflexões de Arendt A condição humana. É nosso propósito apresentar neste artigo uma análise preliminar dessa discussão.
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  19.  16
    VIROLLI, Maurizio. Scegliere il principe. I consigli di Machiavelli al cittadino elettore. Roma-Bari, Laterza, 2013. [REVIEW]Antonio José Romera Valverde - 2018 - Pensando: Revista de Filosofia 9 (17):359-363.
    Resenha: VIROLLI, Maurizio. Scegliere il principe. I consigli di Machiavelli al cittadino elettore. Roma-Bari, Laterza, 2013.
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