ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA

ISSNs: 2675-6897, 2675-6897

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  1.  10
    Ecologia Linguística da Palavra-Chave “Negacionismo”: Do Elemento Linguístico a Uma Crítica Sociocultural de Um Fenômeno Difuso.Cláudio Márcio do Carmo - 2023 - ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA 4 (1):105-138.
    O presente texto traz uma análise do negacionismo a partir da junção da Análise Crítica do Discurso – de maneira mais específica aquela que institui o raciocínio dialético como metodologia (Fairclough, 2015; 2018) – em interface com a Linguística de Corpus, inspirado no trabalho de Magalhães (2004), em sua abordagem de palavras-chave (Williams, 1976), para análise de corpus de pequena dimensão (Sinclair, 2001). A partir desse aporte, buscamos analisar um corpus de textos midiáticos sobre negacionismo, como contribuição para averiguar as (...)
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  2.  20
    Crenças e Conhecimento Científico – Resenha Do Livro Ciência e Pseudociência: Por Que Acreditamos Apenas Naquilo Em Que Queremos Acreditar (Contexto, 2018), de Ronaldo Pilat.João Paulo Maciel de Araujo - 2023 - ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA 4 (1):210-218.
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  3.  12
    A Escrita da História e a Produção de Memórias Na Formação Dos Restos da Ditadura e Do Autoritarismo Contempor'neo Brasileiro.Israel de Sá - 2023 - ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA 4 (1):139-165.
    Neste artigo, no intuito de nos inscrevermos em uma reflexão mais abrangente acerca dos negacionismos contemporâneos, com foco no “negacionismo histórico”, que se sustenta por processos de falseamento e homogeneização da história e das memórias, buscamos seguir o seguinte roteiro de reflexão analítica: i) tratar da escrita da história, abordando a produção de memórias, as políticas de esquecimento e o falseamento discursivo da história; ii) traçar um panorama acerca da escrita da história e da produção de memórias da ditadura civil-militar (...)
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  4.  16
    A Negação Como Estratégia Psicopolítica: O Caso Do Bolsonarismo.Domenico Uhng Hur - 2023 - ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA 4 (1):166-184.
    O objetivo deste artigo é refletir sobre o mecanismo da negação como uma estratégia psicopolítica que articula o movimento bolsonarista. Como método de trabalho, realizamos uma discussão teórica sobre alguns aspectos do movimento bolsonarista que são estruturados pelo negacionismo. Empregamos os conceitos da psicologia política, da esquizoanálise e da psicanálise de grupo para analisar este fenômeno. Para discutir os mecanismos de negação, constatamos quatro características principais: (i) a negação como estratégia discursiva, (ii) a lógica cognitiva da negatividade, (iii) a produção (...)
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  5.  18
    A Contribuição Nefasta da Revista Nature Para o Negacionismo.Thiago Lustosa Jucá, Rérisson Máximo & Muciana Aracely da Silva Cunha - 2023 - ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA 4 (1):61-75.
    Parte das concepções pseudocientíficas propagadas pela comunidade científica em seus principais periódicos, especialmente no início do século XX, tomaram alcance com os conceitos de Eugenia e Darwinismo Social, em que o cerne das discussões considerava as distinções de raça enquanto fenômeno biológico. O presente ensaio expõe a contribuição nefasta promovida pela renomada revista Nature, que, há até pouco tempo, indiretamente acabou por reforçar crenças e culturas racistas, como o apartheid, a colonização, o trabalho forçado e a escravidão, deixando uma marca (...)
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  6.  15
    O Negacionismo Não É Uma Forma de Ceticismo.Italo Lins Lemos & Renato Cesar Cani - 2023 - ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA 4 (1):42-60.
    O nosso objetivo, neste artigo, é argumentar que o negacionismo não é uma forma de ceticismo. Enquanto o cético concede o seu assentimento às proposições que possuem evidências contundentes e suspende o seu juízo a respeito das proposições obscuras, o negacionista, segundo Lawrence Torcello (2016), rejeita um consenso científico por motivos que são independentes da pesquisa e do progresso das ciências. Além disso, o negacionista, mais do que negar uma tese bem estabelecida pela comunidade especializada, e longe de suspender o (...)
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  7.  11
    Agravos Do Negacionismo Na Educação Escolar.Patrícia Ribeiro Feitosa Lima, Nilson Vieira Pinto, Raul Aragão Martins & Rogério Parentoni Martins - 2023 - ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA 4 (1):92-104.
    No presente ensaio, discute-se o impacto do negacionismo na Educação escolar. Essa ideologia é baseada em falsos argumentos, cujos protagonistas negam evidências cientificamente comprovadas, como forma de fortalecer seus anseios pelo poder. A narrativa negacionista atinge pessoas que aceitam acriticamente e replicam esses argumentos como se fossem verdades absolutas. Um dos resultados da disseminação e aceitação dessa ideologia é o estímulo a ações extremistas, como vimos acontecer recentemente no Brasil. A negação fomenta intencionalmente os analfabetismos histórico, social e científico. As (...)
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  8.  27
    Redes Sociais e o Negacionismo Como Indiferença.José André Ribeiro Silva - 2023 - ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA 4 (1):76-91.
    O objetivo deste trabalho é mostrar como a modelagem das redes sociais fortalece a difusão de conteúdos negacionistas e de teorias conspiratórias. Para tanto, detalha-se como as redes sociais possuem uma lógica viciante. Isso se deve ao fato de que o modelo econômico das empresas de tecnologia é centrado na atenção dos usuários. A estratégia é gerar mais engajamento para intervir em comportamentos. Com isso, as redes sociais produzem formas personalizadas de exposição dos conteúdos, para gerar o maior tempo possível (...)
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  9.  21
    Contribuições Para a Compreensão Do Negacionismo Científico a Partir da Teoria Ator-Rede: O Estudo de Uma Comunidade Antivacina No Facebook.Gabriel Menezes Viana, Rodolfo Dias de Araújo & Francisco Ângelo Coutinho - 2023 - ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA 4 (1):185-209.
    Neste artigo, apresentamos parte de um estudo realizado em um grupo aberto do Facebook de negacionistas das vacinas. Com referenciais teóricos pautados na Teoria AtorRede (ANT) e nos estudos de Bruno Latour, Anne-Marie Mol e John Law, tivemos o objetivo de mapear os processos de atuação e de construção de realidades de um grupo de negacionistas da vacina. Além da ANT, nossas orientações metodológicas estiveram pautadas também na Análise de Rede Social (ARS). Assim, investigamos posts e o conteúdo dos comentários (...)
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