19th Century Philosophy

Este texto considera la crítica de Ludwig Feuerbach a la filosofía del derecho de Friedrich Julius Stahl a partir de la noción de personalismo; estableciendo la diferencia entre el personalismo cristiano y el perfeccionismo social. Para Feuerbach la doctrina de Stahl se apoya en una versión teórica positiva que no expone filosóficamente los conceptos políticos sobre los cuales pretende fundamentarse. Los postulados sobre la persona humana y la persona divina se presentan aquí como uno de los momentos más contradictorios del (...) proyecto de Stahl, y es allí donde Feuerbach enfoca sus comentarios más agudos. (shrink)

Oftentimes, reality seems to us a chaos that we try to control with our theories. This article starts from the antithetic standpoint, inspired by Antonio Rosmini’s works: reality is intelligible, and originates our thinking. From this perspective, any research that tries to reach the truth is determined by the real, not the contrary. Moreover, interdisciplinarity, far from being a solipsistic enterprise, aims at achieving truth and guaranteeing scientific advancement. Here, we analyze the distinctive character of Rosminian encyclopedism and his principles (...) for preventing human errors. We then clarify why it is impossible to achieve perfection, and why such an impossibility is not problematic for the interdisciplinary dialogue. (shrink)

Este artigo objetiva discutir o tema da autoficção e apresentar a possibilidade de utilizá-lo para a interpretação de obras filosóficas, destacadamente o livro Ecce homo de Friedrich Nietzsche e, secundariamente, Testo junkie de Paul B. Preciado. Para tanto, primeiro, abordarei a relação entre filosofia e literatura no contexto que alguns pensadores contemporâneos têm nomeado cultura literária. Em um segundo momento, traçarei uma breve história da formação da noção de autoficção e da consolidação do termo para demarcar um subgênero literário. Em (...) seguida, apresentarei elementos de Ecce homo que me parecem permitir enquadrá- lo no campo da autoficção. Na última parte, serão retomadas as articulações entre literatura e filosofia, analisando- se brevemente um exemplar de autoficção no pensamento contemporâneo, Testo junkie, para sugerir que a aproximação de tal subgênero contribui para a compreensão tanto do lugar da filosofia na cultura literária quanto aspectos de nosso tempo. (shrink)

A história humana possui seus processos e especificidades no e do tempo e espaço, com certas rupturas e continuidades de certos processos e elementos. Podemos citar como exemplo: Os tipos e modos de desigualdades, sistemas escravistas e sistemas coloniais etc. Mas, não sendo igual ou da mesma forma. Há especificidades e características ligadas ao tempo e ao espaço contextual. Porém, sem dúvidas, há acontecimentos e fatos históricos que ocorrem com certas semelhanças e características entre passado e presente, ainda que dentro (...) dos seus respectivos contextos. Logo, a cada época e contexto social, político, econômico, cultural, religioso e histórico, podemos observar certas semelhanças, entre ‘o ontem e o hoje. ’ A exemplo, o Sistema Feudal que ocorreu em muitos continentes e países, e em tempos específicos e com suas especificidades contextuais. Desse modo, como já mencionado, parecem que certos elementos ou resquícios de fatos históricos anteriores ou passados se evidenciam em outras épocas e contextos. Não que sejam os mesmos sistemas, nem tampouco a continuidade deles, mas apenas semelhanças e características que parecem ‘ir e vir. ’ Diante de tais fatos, seus problemas e consequências; debruçamo-nos em fontes sobre o Sistema Feudal Europeu dos séc. X ao XIV d. C. para compreendermos elementos, eventos e episódios que vêm ocorrendo na contemporaneidade brasileira, com algumas semelhanças com o Sistema Feudal. Fundamentalmente, no que diz respeito às terras, grandes latifundiários, religião, política, economia e rituais. Assim, identificamos que: a) Religião, Política e ‘poder’, tanto no feudalismo quanto nas relações políticas atuais no Brasil, continuam na perspectiva de defender a propriedade privada de grandes extensões de terras nas mãos de poucos; b) manter e reproduzir as ideias conservadoras e ‘moralistas’ dos grupos que detém o ‘poder político e econômico’; e c) naturalizar a pobreza e a miséria da população como destino ou normal-natural, bem como atribuir às conquistas econômicas e materiais dos grandes latifundiários a algo divino ou determinado. (shrink)

Jean-Luc Marion has long endeavored to broaden our view of truth. In this illuminating new book--his deepest engagement with theology to date--Marion proposes a rigorous new understanding of human and divine revelation in a deeply phenomenological key. Although today considered the central theme of theology, the concept of Revelation was almost entirely unknown to the first millennium of Christian thought. In a penetrating historical deconstruction Marion traces the development of this term to the rise of metaphysics from Aquinas through Descartes, (...) Suárez, and Kant; formalized into an epistemological framework, this understanding of Revelation has restricted philosophical and theological thinking ever since. To break free from these limits, Marion takes hints from theologians including Balthasar and Barth while mobilizing the phenomenology of givenness to provide a rigorous new understanding of revelation as a mode of uncovering. His extensive study of the Jewish and Christian Scriptures unfolds a logic of Trinitarian phenomenality, worked out in conversation with Augustine, Basil, Hegel, Schelling, and others, that ultimately transforms our very notions of being and time. The result is precisely what we have come to expect from this acclaimed philosopher: masterful historical scholarship working in tandem with daring originality. (shrink)

Considering Rosmini’s political works in comparison with his metaphysical and anthropological essays, and starting from Rosmini's project of a code of law that, in the author’s opinion, can guarantee fundamental human rights, this article discusses the concept of justice between citizens and outsiders. Its first part is an analysis of Rosmini’s juridical fundaments, which takes into account also some objections historically moved against it. Its second part examines some specific cases of conflicts between outsiders and the members of civil society, (...) as considered by the Roveretan philosopher. (shrink)

This Is A New Release Of The Original 1910 Edition.

Finitude’s Wounded Praise: Responses to Jean-Louis Chrétien, eds. Philip Gonzalez and Joseph McMeans, pp. 3-25:.